Nas alamedas da cidade inexistente
que só do outro lado se encontra
o ser ancestral liberto
regozija-se em mar aberto
junta-se a multidão sem conta
e nadam miríades de seres viventes
Então vagando pelos jardins suspensos
deito-me a beira da grande marquise
em um deleite absorto
indiferente ao certo e incerto
que só a brisa suave a relva alise
e ali nada mais existe de tão imenso
Eis que ela se aproxima vagarosamente
sorrindo, para se unir a gentil sinfonia
e deita-se por perto
o prazer redescoberto
de sentir a vida em sutil sintonia
eternidade apenas, momento presente.
que só do outro lado se encontra
o ser ancestral liberto
regozija-se em mar aberto
junta-se a multidão sem conta
e nadam miríades de seres viventes
Então vagando pelos jardins suspensos
deito-me a beira da grande marquise
em um deleite absorto
indiferente ao certo e incerto
que só a brisa suave a relva alise
e ali nada mais existe de tão imenso
Eis que ela se aproxima vagarosamente
sorrindo, para se unir a gentil sinfonia
e deita-se por perto
o prazer redescoberto
de sentir a vida em sutil sintonia
eternidade apenas, momento presente.
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Que sonho mais lindo!
ResponderExcluirEu chamo isso de sonho das 6. Só me acontece algo parecido mais ou menos nesse horário. Quando eu tenho um sonho das 6 os dias que se seguem são carregados de uma alegria que não sei explicar!